Cada vez mais brasileiros têm se assumido como afrodescendentes. Hoje os negros, dentro de todas as suas variações de tons de pele e/ou textura de cabelos, são maioria no Brasil, sendo 54% da população do país mais rico da América Latina. Essas pessoas precisam de conteúdo e a Internet é a maior fonte de informação desse público.
Desktop ou smartphone? Quais suas redes sociais favoritas? Que horas estão online? Fazem compras pela Internet? Já foram vítimas de racismo online, como reagiram? Blog, páginas, Youtube, onde a comunidade negra mata sua sede por informação?
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Essas e outras questões fazem parte da pesquisa Novembro negro |Black Millennials of Brazil feita em uma parceria entre o Site Mundo Negro e a consultoria Zero.54 que coletaram e analisaram as respostas de mais de 500 pessoas negras, relativas ao seu hábito de consumo online.
Traçando um perfil simplificado por meio dos dados da pesquisa, conclui-se que o negro brasileiro acessa a Internet por meio do seu smartphone e tem o Facebook como sua principal fonte de informação, ultrapassando sites/blogs e canais do Youtube. A maioria, 77% diz nunca ter sofrido racismo online e dos que sofreram, 62% ficaram insatisfeitos com o encaminhamento da denúncia.
A pesquisa completa com a interpretação de dados feita pela jornalista e especialista em social media e hábitos de consumo da classe C, Nadja Pereira, está disponível AQUI.
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